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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Câncer do Intestino Grosso: Riscos e rastreamento. Ilustrado.


Câncer do Intestino Grosso: Riscos e rastreamento.
O Dr Paulo Branco dará orientações importantes, para o diagnostico precoce, tratamento e acompanhamento do Câncer colo retal.

Dr Paulo Branco

Duvidas: 
e.mail. paulobranco@terra.com.br
whatsApp. oi.995204135 / Tim. 987164052

Clinicas:
Lapa: Mônica.
Fone: 11-986663281



















Vila Nova Conceição: Fátima.
Fone: 11-38467973
















Introdução:
- Há evidências de que o adenocarcinoma  colorretal pode ser evitado pela detecção e remoção de pólipos adenomatosos, e que a detecção de canceres em estágio inicial reduz a mortalidade pela doença.

Colonoscopia: Pólipo retirado.

















- Os pólipos intestinais e canceres em estágio inicial são geralmente assintomáticos; os canceres que crescem o suficiente para causar sintomas apresentam um prognostico pior.
- A maioria dos indivíduos apresentará um risco médio e requer rastreamento para câncer colorretal e pólipos a partir dos 50 anos. No entanto, um número substancial de indivíduos apresenta risco aumentado por causa de uma predisposição hereditária para a doença e necessita de rastreamento ou tratamento tão logo inicie a puberdade.
- A historia familiar de câncer colorretal ou pólipos  adenomatosos, aumenta o risco de câncer colorretal.

   Colonoscopia: Pólipo e diverticulos de Intestino grosso.























Classificação do Risco E Recomendação de rastreamento:
- A pedra angular para determinar o risco de um paciente desenvolver câncer colo e reto é a historia familiar. A falta de investigação da história familiar do portador de neoplasia colorretal pode levar ao tratamento inadequado e insuficiente do paciente e dos membros da família exposta ao risco.  

1- Risco médio:
Especificamente, as pessoas de risco médio não apresentam sintomas associados ao câncer colorretal, não tem antecedentes pessoais da doença e nem  pólipos Adenomatosos ou doença intestinal inflamatória, Recolite Ulcerativa ou a Doença de Crohn.






















Recomendações:
Rastreamento: iniciando aos 50 anos, e inclui:
- Pesquisa de sangue oculto nas fezes;
- Sigmoidoscopia flexível a cada 5 anos;
- Colonoscopia a cada 10 anos.

Exame de sangue:





Retossigmoidoscopia:
























Esse é o único método de rastreamento que permite a detecção e remoção de lesões pré-malignas em todo o cólon e no reto, e é o caminho final comum a ser seguido após qualquer exame de rastreamento que dê positivo.
Protocolo para colonoscopia:
Pedir 1 vez a cada 24 meses, se o paciente apresenta alto risco para câncer de Intestino Grosso, e uma vez a cada 10 anos se o paciente se o paciente não apresenta alto risco para a doença.
Recomendações para o rastreamento ou investigação:
Pacientes com parentes  de primeiro grau acometidos pela doença, ou por pólipos adenomatosos iniciem o rastreamento para o câncer colorretal aos 40 anos.

Conclusão: Dr. Paulo Branco.
A pesquisa do sangue oculta nas fezes é  um bom exame para rastreamento, mas o seu alto custo, tornou o exame inviável para rastreamento populacional. A colonoscopia e a retossigmoidoscopia são os exame que eu indico na minha clinica e considero como  padrão ouro para o diagnostico e tratamento dos pólipos antes de se transformarem no câncer.   

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