Câncer do Intestino Grosso: Riscos
e rastreamento.
O Dr Paulo Branco dará orientações importantes, para
o diagnostico precoce, tratamento e acompanhamento do Câncer colo retal.
Dr Paulo Branco |
Duvidas:
e.mail. paulobranco@terra.com.br
whatsApp. oi.995204135 / Tim. 987164052
Clinicas:
Lapa: Mônica.
Fone: 11-986663281
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Vila Nova Conceição: Fátima.
Fone: 11-38467973
Introdução:
- Há evidências de que o adenocarcinoma colorretal pode ser evitado pela detecção e
remoção de pólipos adenomatosos, e que a detecção de canceres em estágio
inicial reduz a mortalidade pela doença.
Colonoscopia: Pólipo retirado. |
- Os pólipos intestinais e canceres em estágio inicial são geralmente assintomáticos; os canceres que crescem o suficiente para causar sintomas apresentam um prognostico pior.
- A maioria dos indivíduos apresentará um risco médio
e requer rastreamento para câncer colorretal e pólipos a partir dos 50 anos. No
entanto, um número substancial de indivíduos apresenta risco aumentado por
causa de uma predisposição hereditária para a doença e necessita de
rastreamento ou tratamento tão logo inicie a puberdade.
- A historia familiar de câncer colorretal ou pólipos
adenomatosos, aumenta o risco de câncer colorretal.
Classificação do Risco E Recomendação de rastreamento:
- A pedra angular
para determinar o risco de um paciente desenvolver câncer colo e reto é a historia familiar. A falta de investigação
da história familiar do portador de neoplasia colorretal pode levar ao
tratamento inadequado e insuficiente do paciente e dos membros da família
exposta ao risco.
1- Risco médio:
Especificamente, as pessoas de risco médio não
apresentam sintomas associados ao câncer colorretal, não tem antecedentes
pessoais da doença e nem pólipos
Adenomatosos ou doença intestinal inflamatória, Recolite Ulcerativa ou a Doença
de Crohn.
Recomendações:
Rastreamento: iniciando
aos 50 anos, e inclui:
- Pesquisa de sangue oculto nas fezes;
- Sigmoidoscopia flexível a cada 5 anos;
- Colonoscopia a cada 10 anos.
Exame de sangue:
Retossigmoidoscopia: |
Esse é o único método de rastreamento que permite a detecção e remoção de lesões pré-malignas em todo o cólon e no reto, e é o caminho final comum a ser seguido após qualquer exame de rastreamento que dê positivo.
Protocolo para colonoscopia:
Pedir 1 vez a cada 24 meses, se o paciente apresenta
alto risco para câncer de Intestino Grosso, e uma vez a cada 10 anos se o
paciente se o paciente não apresenta alto risco para a doença.
Recomendações para o rastreamento
ou investigação:
Pacientes com parentes
de primeiro grau acometidos pela doença, ou por pólipos adenomatosos
iniciem o rastreamento para o câncer colorretal aos 40 anos.
Conclusão: Dr. Paulo Branco.
A pesquisa do sangue oculta nas fezes é um bom exame para rastreamento, mas o seu alto custo, tornou o exame inviável para rastreamento populacional. A
colonoscopia e a retossigmoidoscopia são os exame que eu indico na minha clinica e considero como padrão ouro para o diagnostico e tratamento dos pólipos antes de se
transformarem no câncer.
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