Erotismo como causa de DST nos gays, ilustrado com
fotos e vídeos.
AIDS: Leia os últimos números. |
Clinicas: Proctologista
Dr Paulo Branco |
- Proctologista na lapa, rua Clélia, 397.
Fixo: 11- 3672-8943
Fone/whatsApp: 11-986663281
Mônica |
- Proctologista na Vila Olímpia.
Fones:
Fixo: 11-3846-7973
Móvel:
11-9912-2513
- Proctologista na Praça da Republica 376 – Cj 62
centro:
Fone: 11-3331-7016
Renata |
Informativo: Dr. Paulo
Branco.
Como dito anteriormente, não se fala mais em grupos de
risco, mas em comportamento de risco. Sabe-se que os comportamentos de risco
estão relacionados, principalmente, à prática do erotismo nas diferentes opções sexuais sem proteção e a outras
situações como a transfusão de sangue
contaminado, o uso de seringas e agulhas
compartilhadas e ao uso de drogas, antes, durante e após a balada.
Promiscuidade: Comportamento de risco. |
Palavra para os gays:
O sexo entre pessoas do mesmo sexo ainda é hoje visto por muitos como algo abominável e pecaminoso,
carregado de estigma. Por muitos anos,
HIV/AIDS foi visto como uma doença que atingia apenas homens homossexuais,
ideia que felizmente não se manteve, pois houve uma disseminação entre todas as
camadas da sociedade – homens, mulheres, crianças, jovens e idosos – homossexuais e heterossexuais. O estigma vinculado à homossexualidade acarreta
vulnerabilidades a esse grupo. Tais vulnerabilidades estão associadas ao
preconceito e à violência que sofrem, fazendo buscar lugares isolados e poucos
seguros para a prática do sexo.
Lugares inadequados: |
Erotismo:
Os gays
ficam enamorados, se apaixonam, amam e sofrem como todos os casais. Cultivam
muito o erotismo nas suas relações,
principalmente o passivo, que se
mostra muito mais sensível, afetuoso, enamorado e criativo no quesito erotismo,
que o ativo. Os gays são
extremamente sexuais, intensos e para isso cuidam do corpo como ninguém, e esse
comportamento muitas vezes determina o sexo forte consentido, em locais
inadequados e desconhecidos, sem nenhuma chance para a sedução, conquista,
namoro, beijos, carinhos, caricias e erotismo
de muitos casais.
Sexo forte consentido: Ativo sem controle. |
- Preliminares:
As preliminares são tão importantes no sexo anal
quanto na penetração vaginal. Embora o ânus não se auto-lubrifique como uma
vagina durante as preliminares, esta é uma etapa essencial para quem quiser
atingir um relaxamento definitivo dos esfíncteres. Também vai ajuda-lo a
perceber se o seu parceiro vai fazer aquilo que você quer. Para que a
penetração ocorra sem machuca-lo, seu parceiro deve esperar de 3 a 5’,
massageando os esfíncteres.
Relaxamento: |
DST nas preliminares:
- Preservativos: Você
nunca deverá esquecer do sexo seguro durante as preliminares. Em outras
palavras a camisinha não será só para transar. Muitas vezes durante as carícias
preliminares, seu parceiro poderá esfregar o pênis sem camisinha nas suas
nádegas, na pele perianal e mesmo brincar de introduzir a glande na abertura e canal anal. Embora a transmissão
do HIV seja rara sem o contato com
sangue e esperma, isso poderá acontecer. A pré-ejaculacao carrega o HIV
e pode transmiti-la a você. O contato corpo a corpo ou superficial dos
genitais, sem penetração e sem o preservativo poderá transmitir outras doenças,
como:
Herpes
Verrugas de HPV
Sífilis
Gonorréia
Essas doenças não ameaçam a sua vida, mas poderão
torna-la sofrida física e emocional, por isso coloque a camisinha no seu
parceiro tão logo perceba a possibilidade de qualquer contato com a região
anal. Se ele reclamar, lembre-se de que o contágio poderá acontecer para
qualquer um dos dois. Você também o está protegendo de algo que possa estar em você.
Verrugas de HPV: |
Verrugas de HPV: |
Dedos
e unhas:
Muitos homens introduzem os dedos ou outros objetos no
ânus para masturbação nas preliminares, comportamento que não está livre de
riscos. Os dedos podem ser muito mais perigosos do que um pênis se as unhas
estiverem afiadas ou anéis de diamante cortarem a pele delicada do ânus, e
portanto
antes de enfiar o dedo no seu ânus, certifique-se que
o seu dedo, ou o do seu parceiro, não tem nada que possa corta-lo ou transmitir
infecções. Não introduza mais que um em seu ânus ao prepara-lo para o sexo
anal. Na tentativa de alarga-lo com mais de um dedo, as consequências poderão
ser ferimentos e espasmo dolorosos do músculo formador do esfíncter anal. Esses
ferimentos poderão determinar fissuras na abertura anal, com sangramento que
aumentará o risco de contrair DST.
Informação importante: Dr.
Paulo Branco Ferimentos:
Antes das DST eu queria que você soubesse que a maioria das lesões e ferimentos
ocorridos durante as preliminares diagnosticados e tratados na minha clinica,
decorreram de uma penetração forçada do pênis, brinquedos e dedos. Então saiba
que o seu ânus jamais será pareô para um ativo cheio de tesão e desgovernado, e
que você ( passivo) terá de ter o controle no inicio da penetração.
- Beijo:
Muito importante para a quase totalidade dos amantes,
sem beijar a relação se torna impossível para muitos, que também poderá ser um
indicativo para a queda no libido e tesão dos relacionamentos que estão
direcionados para o fim. Teoricamente, o beijo é uma avenida em potencial para
a transmissão de DST como o HIV. Até hoje, nenhum caso foi registrado na
literatura médica, mas os médicos continuam alertando de que o beijo de língua
ainda representa algum risco. Se você tiver inflamações na boca, feridas ou se
o seu parceiro soropositivo morder você, então você estará arriscado a contrair
o HIV.
- Sexo oral:
Para os gays,
o sexo oral é um dos atos sexuais mais
íntimos. E, depois da masturbação mútua, a felação
pode ser a próxima brincadeira mais tentadora para um adolescente que está
entrando no mundo do sexo gay, antes
mesmo do beijo de língua.
Risco de DST: Aqui está uma das questões mais controversas
no sexo entre homens. Um tema debatido, exposto, proibido e defendido, quase
sempre tudo ao mesmo tempo, tanto por homossexuais quanto por heterossexuais. Os
Centros de Controle de Doenças, assumindo uma postura bem prudente, chega a
dizer que o uso da camisinha deveria
ser adotado em todas as praticas do sexo oral. O risco de você contrair uma DST pelo sexo oral, é muito baixo, mas existe. As pesquisas, concentram-se nos
detalhes das praticas dos homens que não tinham o HIV e que acabaram se tornando soropositivos. Os médicos esperam
que fazendo isso iriam saber se homens que faziam apenas o sexo oral, e não o sexo anal,
podiam contrair o vírus. Parecia perfeito, mas o número de gays sem o HIV que praticavam apenas o sexo oral e
mesmo assim contraíam o vírus era pequeno, o que tornava a análise dos números
para fins de estatística e fatores de risco muito difícil. Um grande estudo
médico conduzido com homens em São Francisco concluiu que há risco de
contaminação após o sexo oral, mas que isso é muito menos provável do que uma
contaminação após sexo anal passivo. Surpreendentemente este estudo também
descobriu que a ejaculação na boca não aumenta o risco. O sexo oral desprotegido,
mesmo sem ejaculação, poderá não ser seguro o bastante. Se o seu parceiro for
bruto e machucar a sua garganta, ele pode aumentar as chances de contaminação.
Conclusão:
Não pratique nenhuma forma de sexo oral desprotegido, principalmente se você
tiver uma inflamações ou sangramento na gengiva, condições favoráveis as DST.
- Anilíngua:
Apesar do risco ser muito baixo, fazer caricias com a
língua nas regiões anal e perianal do parceiro poderá transmitir DST. Para
pegar as doenças abaixo, não precisará nem ter a penetração e nem ejacular,
basta ter o contato dos genitais na própria anilingua. Essas doenças podem ser pegas também na
garganta, são elas:
Hepatites A/B
Giárdia e ameba
Herpes
HPV
Gonorreia.
Verruga de HPV: |
Herpes no pênis: |
Brinquedos eróticos e DST:
Se você gosta de brinquedos eróticos ou dildos, não os
troque com o seu parceiro, a não ser que estejam protegidos por um preservativo
e que este seja trocado antes de cada penetração. Evite brinquedos com
extremidades pontiaguda ou afiada, que poderão determinar ferimentos o que
aumentaria em muito o risco de contrair uma DST.
Brinquedos adequados: |
Lâmpada: Objeto inadequado. |
Garrafa: Objeto inadequado. |
Penetração x DST:
Sexo sem camisinha = DST. |
Sempre use camisinha. As DSTs são um risco para os dois lados e o ânus é seguramente o local de maior risco de contágio. Você poderá ser facilmente infectado por qualquer microrganismo presente na pele perianal e dentro do canal anal do seu parceiro. Antes da penetração, eu o aconselho a pensar no risco de se contaminar com uma nova doença a cada novo parceiro. Se estiver na dúvida por não conhecer ou o parceiro ser de risco você poderá escolher algo menos arriscado, como a masturbação ou mesmo o sexo oral com preservativo.
O sexo anal é uma das formas mais frequentes de
transmissão de DST. O atrito intenso da pele por exemplo associado a uma
lubrificação deficiente poderá transmitir o HPV, assim como a fragilidade da
mucosa do reto não aguenta o trauma da relação, poderá haver uma inflamação,
proctite e mesmo ferimentos como eu já constatei com mais facilidade de
transmissão por via sanguínea, como a hepatite e o HIV.
Muitos pacientes chegam na minha clinica falando que a
camisinha escapou para dentro do reto, não estava no pênis no final da relação.
Realizei um exame endoscópico em todos os pacientes e não achei a camisinha.
Cuidado porque muitos ativos, por não gostarem da sensação brochante do
preservativo, retiram a camisinha antes da penetração.
Preservativo sempre: |
Ejaculação na Boca:
Saiba que o vírus do HIV esta presente em todas as
secreções, e portanto não será diferente no esperma. A presença de inflamação
na gengiva e ferida, facilitará a contaminação, porém o simples contato do
esperma com a mucosa da boca poderá transmitir a doença. Se o orgasmo do ativo
ocorrer na boca do passivo, o risco de transmissão pelo sexo oral aumentará
mais ainda. A transmissão não será pela saliva, mas sim pelo esperma com o HIV.
Ejaculação sem preservativo transmite HIV: |
Verruga de HPV na uretra: |
Verrugas de HPV na bôca: |
Verrugas de HPV na Bôca: |
Camisinha sempre: |
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