Consulta do gay com o proctologista, dialogo difícil sobre a vida sexual ativa e passiva, fora preconceitos e tabus, com fotos, videos, comentários e guia da saude gay.
Video: Preconceito na consulta Gay.
Proctologista: Dr. Paulo Branco.
WhatsApp:
Oi: 99520-4135
Tim: 98716-4052.
e-mail: paulobranco@proctologista.tv
youtube: www.proctologista.tv
Youtube: 35 videos.
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Clinicas GLBT:
Proctologista no centro de São Paulo, na praça da Republica:
Fixo: 11- 33334848.
Móvel: 11 - 98415-2089.
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Proctologista na Vila Nova Conceição:
Fones:
Fixo: 11- 38467973.
Móvel: 11-78317380.
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Proctologista na Lapa próximo ao shopping Bourbon:
Fone/whatsApp:
Oi: 11- 986663281
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Tim: 11- 98716-4165
Experiência de consultório: Dr Paulo Branco.
Ao longo dos meus treze anos de atendimento na minha
clinica ao publico GLBT, me foram
relatadas as mais diferentes criticas e reclamações feitas por estes pacientes
sobre a dificuldade ou falta de dialogo em consultórios e ambulatórios. A consulta deverá ser descontraída, respeitosa, a mais interativa possível que deixe o paciente sem nenhuma dúvida, sobre a sua relação ativa ou passiva.
Consulta de pacientes gays: Interativa e clara.
Os pacientes GLBT deveram ser tratados e entendidos como tal. Muitos pacientes não conseguem expor seus sintomas, sentimentos e relacionamentos e me perguntam se devem por isso trocar de profissão, vida social e chegam a pensar no tratamento para a reversibilidade homossexual.
Consulta de pacientes gays: Interativa e clara.
Os pacientes GLBT deveram ser tratados e entendidos como tal. Muitos pacientes não conseguem expor seus sintomas, sentimentos e relacionamentos e me perguntam se devem por isso trocar de profissão, vida social e chegam a pensar no tratamento para a reversibilidade homossexual.
Sem distincao de cor: |
Paciente amigo da clinica: |
Eu acho que a ética deverá ser preservada, mas muitas vezes diante de um abismo de insensibilidade com o paciente gay, é melhor troca-la.
Essa reclamação é muito comum na minha pratica clinica
diária. O profissional mal escutou a minha história clinica e já saiu pedindo
exames, e o que eu fiquei triste foi que muitos exames eram para DST, o que me
fez concluir que os exames foram pedidos pelo fato da desconfiança de eu ser
gay.
Entrevista em programa gay: DST. |
Vale a pela lembrar que o dialogo tem uma importância
fundamental para uma impressão ou mesmo uma confirmação diagnostica,
principalmente na proctologia, onde a maioria das doenças poderão ser
diagnosticadas somente pela inspeção ou por um exame endoscópico realizado
durante a consulta. Os sintomas
referidos durante a relação sexual, como a dor e o sangramento tem importância e poderão ser capitais para o diagnostico desde uma proctite (
inflamação do ânus ) até ferimentos e fissuras anais. Muitas DST como o hpv
anal tem uma frequência maior entre homens que fazem sexo com outros homens, gay's, então, o medico deverá escutar o
paciente o tempo que for necessário, porque as doenças contraídas pelo contato
sexual exige um dialogo claro, como dois amigos para chegar a um diagnostico e
tratamento corretos.
Video educativo sobre o HPV: Dr Paulo Branco
Video educativo, anuscopia de alta resolução para detectar o HPV:
Comentário: Dr Paulo Branco.
Eu faço o diagnostico da maioria das afecções proctologicas somente pelo exame clinico. Geralmente os pacientes já se informaram na internet, lendo muitas vezes o que escrevi, tornando fácil toda a explicação que dou no PC, para chegarmos juntos a melhor forma de tratamento para o seu caso. Se tem paciente que necessita de tempo para ser escutado é o proctologico, porque geralmente tem uma historia clinica mais longa que envolve dor, desconforto, sangramento e medo de doença grave. Eu confesso, que talvez pela experiência de consultório com o publico GLBT, com os sintomas relatados, eu já tenho uma impressão diagnostica, mas deixo o paciente continuar falando, principalmente porque há um relacionamento envolvido.
Consulta interativa: |
2- O constrangimento me fez mudar de profissional.
O constrangimento é o principal motivo que faz o
paciente desistir da consulta com o proctologista. Muitos pacientes não sabem
por onde começar a contar a sua história clinica e pedem ansiosos para serem
escutados. Já tive casos de pacientes
que não falaram nem mesmo para os seus parceiros que tinham consulta marcada
com o proctologista. Essa dificuldade foi muito maior quando se tratava de
pacientes com DST com o HPV anal e perianal. Imagine e se coloque no lugar
desses pacientes. Todas as pessoas na minha clinica estão preparadas para o
atendimento ao publico. O constrangimento teve uma relação direta de o paciente
não ter abertura para falar sobre a sua vida sexual ou pelo desinteresse do
profissional pelas explicações dadas pelos pacientes.
3- Relação ativa e passiva: Tentei falar mas não foi possível, não tive abertura e quando falei, acabei proibido.
Os profissionais não foram preparados para esse tipo
de dialogo, porque não esta nos livros tradicionais de medicina e eu tive de
aprender no dia a dia, nos últimos 12 anos de atendimento. Exige compreensão, entendimento, sinceridade e
um lado amigo para que os pacientes se sintam a vontade, porque na grande
maioria dos casos precisaram falar das suas relações passiva e/ou ativa, dos seus romances como parte crucial para o
diagnostico e tratamento e pensar de forma diferente tornara a consulta
frustrante e constrangedora para um paciente GLBT e o tratamento ineficaz. Eu
sempre faço questão que os meus pacientes entendam que as doenças proctologicas
mais frequentes não são causadas pela relação passiva se praticada com todos os
cuidados e que esta forma de relação sexual é a causa mas frequente das DST. Já ouvi muitas vezes os pacientes referirem que
não faziam o sexo passivo porque foram proibidos, isso foi feito para sair e
não para entrar, disse o profissional. Essa atitude para o paciente soa como
uma castração dos seus prazeres.
Video educativo: Duvidas gays no whatsApp com o proctologista.
Dr Paulo Branco.
Video, duvidas em proctologia.
youtube: www.proctologista.tv
O sexo faz parte do lado prazeroso na vida dos gays, seja o sexo ativo ou passivo. Eles adoram a sedução associada sempre ao erotismo, principalmente a beleza corporal. Eles deveram ser orientados para tornar o sexo mais seguro e saudável em vez da proibição, principalmente o sexo passivo.
4- Depois de conseguir ter a coragem de falar, o
profissional disse, esse tipo de relacionamento só lhe trará problemas e
desvantagens, pare com isso.
A maioria dos homens referiu os fatores sociais e
psicológicos, sendo a desvantagem mencionada com mais frequência a desaprovação
social, por acharem ser altamente perigoso
amar outro homem, por causa de entrarem no ostracismo social. A vontade que eu
tinha era de falar que me sinto feliz de ser gay e o melhor de tudo é que uma
pessoa poderá encontrar a outra metade de si mesma num relacionamento com outro
homem. A única desvantagem que eu acho de ser gay é ter de convencer as outras
pessoas de que você é um ser humano.
Comentário: Os gays tem de se acostumarem com as atitudes negativas ou antigay presente na nossa sociedade heterossexista e tem também de passar pelo trauma em potencial de contar a seus pais. As vantagens que eu vejo são a amizade, o sexo, o companheirismo e o fato de pertencer a um grupo especial de pessoas .... sua própria sociedade. As desvantagens que eu observei e que os pacientes me falaram foram a discriminação, a dificuldade de viver em uma sociedade aberta, com toda a liberdade de expressão e da troca de afeto e carinhos em todos os lugares e não somente em lugares frequentados somente por gays.
5- Sou bissexual, sofro com uma DST, já fui a dois
médicos e não consegui abrir o jogo, como faço?
Bissexual: |
Comentário: Dr Paulo Branco.
Na minha experiência de consultório, o paciente rotulado como bissexual é o mais difícil para tratar e acompanhar. Ele que ser atendido em dia que eu normalmente não atenderia, esta sozinho na sala de espera e que o diagnostico dado fique somente entre nós. O fato é que o bissexualismo não é considerado na nossa sociedade como uma opção potencialmente aberta, válida e aceitável. Uma vez um paciente me disse que os seus amigos gays ficam chateados por ele ser “meio direito “e meus amigos direitos esperam que eu volte a mim. Como tenho relacionamento com homens e com mulheres as pessoas insistem em me pôr um rótulo. Para uns sou um homossexual que mantém suas relações com mulheres para esconder de si mesmo e do mundo sua verdadeira personalidade. Para outros sou um heterossexual traumatizado por alguma experiência de infância. Na verdade sou um ser humano que gosta de partilhar suas experiências mais íntimas com outros seres humanos, pelos quais senti amizade, amor ou simpatia. Muitas vezes, penso que não posso me incluir entre ou somente como gay, porque eles excluem pessoas com interesse heterossexual. Me recuso a ser considerado gay ou direito. Quero apenas ser aceito como um ser humano. Gosto do corpo de homens e de seu cheiro. Gosto de sentir sua força e sentir também nossos corpos juntos. Mas, comparando, acho todo o processo sexual com uma mulher mais significativo. Não tenho certeza de que isso não seja parte do tabu com que fui educado, mas, de certo modo, com uma mulher há uma consciência mas profunda do ato. Tenho a certeza de que nunca seria capaz de viver com um homem, em monogamia, mas vivi com a minha mulher por cerca de trinta anos e não trocaria esta experiência por um casamento homossexual.
Na minha experiência de consultório, o paciente rotulado como bissexual é o mais difícil para tratar e acompanhar. Ele que ser atendido em dia que eu normalmente não atenderia, esta sozinho na sala de espera e que o diagnostico dado fique somente entre nós. O fato é que o bissexualismo não é considerado na nossa sociedade como uma opção potencialmente aberta, válida e aceitável. Uma vez um paciente me disse que os seus amigos gays ficam chateados por ele ser “meio direito “e meus amigos direitos esperam que eu volte a mim. Como tenho relacionamento com homens e com mulheres as pessoas insistem em me pôr um rótulo. Para uns sou um homossexual que mantém suas relações com mulheres para esconder de si mesmo e do mundo sua verdadeira personalidade. Para outros sou um heterossexual traumatizado por alguma experiência de infância. Na verdade sou um ser humano que gosta de partilhar suas experiências mais íntimas com outros seres humanos, pelos quais senti amizade, amor ou simpatia. Muitas vezes, penso que não posso me incluir entre ou somente como gay, porque eles excluem pessoas com interesse heterossexual. Me recuso a ser considerado gay ou direito. Quero apenas ser aceito como um ser humano. Gosto do corpo de homens e de seu cheiro. Gosto de sentir sua força e sentir também nossos corpos juntos. Mas, comparando, acho todo o processo sexual com uma mulher mais significativo. Não tenho certeza de que isso não seja parte do tabu com que fui educado, mas, de certo modo, com uma mulher há uma consciência mas profunda do ato. Tenho a certeza de que nunca seria capaz de viver com um homem, em monogamia, mas vivi com a minha mulher por cerca de trinta anos e não trocaria esta experiência por um casamento homossexual.
Comentário: Dr Paulo Branco.
O bissexual é um paciente que quando requer alguma forma de tratamento, principalmente se for uma DST, me exige que crie uma logística focada nele, de preferencia sem internação em hospitais e que a alta ocorra logo após o procedimento. Eu atendo e trato com frequência pacientes bissexuais e essa logística eu sempre faço mas sem que interfira no tratamento. É muito importante faze-lo entender que eu entendo e respeito o seu comportamento sexual, mas sempre procuro mostrar a importância de manter a sua saúde em dia por envolver mas de uma pessoa na relação. Muitas vezes a pessoa é monogâmica e muitas DST são mas frequente entre homens. Eu sempre peço, no inicio, para que o paciente volte mensalmente na minha clinica para que eu possa fazer um controle rigoroso através de exames clinico, endoscópico e microscópico.
6- Promiscuidade gay: Tento um relacionamento
sério, monogâmico, emocional mas só aparece
sexo casual?
O que você quer! |
Promiscuidade gay: O que aparece. |
Muitos homens disseram que “promiscuidade” é uma
palavra com muitas conotações negativas, que eles preferiam não usar. Um homem respondeu: “
Promiscuidade “ é uma palavra ridícula! Um outro afirmou que assim como não é
apropriado classificar uma pessoa por suas preferencias sexuais, também não é
apropriado unir o termo “gay” ao termo “promiscui”.
Parece haver mais promiscuidade em homens que se
permitem passar de um para outro com um mínimo de atração emocional. Mas não
acho que se possa falar de promiscuidade gay mais do que de promiscuidade
heterossexual. Há pessoas promíscuas e outras que não o são, e existem ambas as
preferencias sexuais. Acho que a promiscuidade gay é mais evidente, pois os
homossexuais foram obrigados pela sociedade a se identificar na base primaria
da sua preferencia sexual.
Comentário: A maioria dos homossexuais talvez sejam
celibatários. A chamada promiscuidade gay é um mito, no sentido de que a
maioria dos gays vivem vidas de tranquila frustação. Estão tão presos que tem
medo de sair e fazer sexo com qualquer um, e assim são virtualmente
celibatários ou vivem como heterossexuais.